Amadeo Modigliani
É possível que a inspiração venha do teu corpo. Desse brilho compacto reluzindo na mão esquerda, uma mistura de convite e freio dada a pressa da madrugada.
Mas como saber se é de ti que falo ou de mim? Que garantia há nas palavras vomitadas na fome, no ilusório, embora persuasivo, desejo?
Então olho o céu e vejo que te escondes nele, enquanto exercitas, em meio à fumaça e as nuvens, a sublime tarefa de espalhar-se.
Lua, lua, lua... Que vorazes segredos guarda o teu silêncio?
Mas como saber se é de ti que falo ou de mim? Que garantia há nas palavras vomitadas na fome, no ilusório, embora persuasivo, desejo?
Então olho o céu e vejo que te escondes nele, enquanto exercitas, em meio à fumaça e as nuvens, a sublime tarefa de espalhar-se.
Lua, lua, lua... Que vorazes segredos guarda o teu silêncio?
Um comentário:
Minha escritora preferida!
beijos
Silvana
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